Desta divisão, uma parte acompanharia o capitão Mathewson até ao misterioso edifício de pedra com janelas estreitas, outra o capitão Whipple atè à casa da quinta propiamente dita, e o terço restante cercaria todo o conjunto dos edifícios até se ouvir o sinal de alarme.

O capitão Whipple dividiu em três partes as forças sob o seu comando: uma formada por vinte homens, comandados por Eleazar Smith, com a missão de ocupar a costa, evitar que Curwen pudesse receber quaisquer reforços à última hora e acudir em caso de alarme; outra vintena de homens, comandada pelo capitão Esch Hopkins, esgueirou-se até ao vale que ficava atrás da quinta de Curwen, onde faria explodir a porta de carvalho da caverna aberta na rocha escarpada; uma terceira força deveria concentrar-se junto à casa e construções adjacentes.

E no exacto momento em que lhes era relatada esta ocorrência, brilhou no céu outro clarão que se pôs em movimento para sul, com o que todos ficaram ainda mais convencidos de que se encontravam no teatro de estranhos e inexplicáveis acontecimentos.

O mesmo tinha acontecido noutras noites.

Curwen tinha chegado à sua quinta havia meia hora e foi logo depois que no céu refulgiu o estranho raio de luz, embora nas janelas se não lobrigasse luz alguma.

Uma hora e um quarto depois, como tinha sido planeado, os assaltantes chegaram à quinta dos Fenners onde ouviram um último relatório sobre a presa que perseguiam.

No sopé do monte, ao longo das ruas estreitas e íngremes, dormia a velha cidade, a antiga Providence cuja vida e segurança exigiam que dela se varresse aquela monstruosidade sem nome.

Vega erguia-se por cima do monte mais alto, sobranceiro ao mar e coberto de denso arvoredo, só interrompido pelo edifício da universidade inacabada.

Do lado norte da ponte soprava a brisa marítima.