terça-feira, junho 26, 2007

Continuava a ser anormalmente grande a quantidade de comida e de gado que adquiria; mas, até ao dia em que, modernamente, Charles Ward examinou os seus livros de contas e facturas, na biblioteca de Shepley, não ocorreu a ninguém (a não ser talvez algum jovem rancoroso) estabelecer correlações entre o grande número de negros da Guiné que importou até 1766 e o pequeno número dos mesmos negros que tinha possibilidade de vender legalmente aos traficantes de escravos da Ponte Maior e aos donos das plantações do território dos Narragansett.